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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

tabela de alimentos

piramide de alimentos saudaveis

a importancia de uma alimentação saudavel?

No entanto, por mais atarefado que você seja; é muito importante que você entenda a importância de uma alimentação saudável e de qualidade no desempenho de suas tarefas do dia a dia. Uma alimentação de má qualidade pode provocar carências nutricionais que, por sua vez, provocarão problemas de saúde como queda de cabelos, irritabilidade, anemias, problemas dentários, manifestações de doenças auto-imunes, perda ou excesso de peso, problemas cardiovasculares, diabetes, pressão alta, cegueira, perda de disposição, depressão e inúmeros outros problemas de saúde que acabarão por arruinar o seu desempenho profissional e você perceberá, quando for tarde demais, que a pressa em comer “qualquer coisa para não perder tempo” acabou destruindo a sua careira e a sua saúde.
Alimentação Saudável

domingo, 21 de novembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

temperatura do peixe

os peixes são ectotermos, ou seja, não precisam de energia para manter a temperatura corporal, como acontece nos mamíferos.

Dependo do ambiente

caracteristica da pele de um peixe

recoberta por uma escamaqu protege o corpo ,e secreta um mugo ,que deixa o corpo escorregadio e ajudar no descolamento com um meio relativamente uscolo como agua

habitat dos peixes

Os peixes são os animais com maior número de espécies existentes, cerca de vinte mil. A maior parte do planeta é coberta pelas águas, que é o habitat natural dos peixes. Possuem como características: estrutura óssea, brânquias, escamas e poecilotermia (sangue frio, a temperatura do corpo muda conforme a temperatura do ambiente). Vivem tanto em água doce, como em água salgada. Além de suas características, este filme apresenta também a importância dos peixes como fonte de alimento, desde tempos mais remotos.

o q são peixes

assinatura do mito

leonardo o mito

Em vida, a fama de Leonardo foi tamanha que o rei da França levou-o como um troféu, o mantendo na velhice, e o tinha preso nos braços quando morreu. O interesse por Leonardo nunca afrouxou. As multidões ainda fazem filas para ver suas obras mais famosas, seu desenho mais famoso, hoje é estampa de camisetas e escritores, como Vasari, continuam a maravilhar-se com seu gênio e especular sobre sua vida privada e, particularmente, sobre o que uma pessoa tão inteligente realmente acreditava intimamente.[23]
Giorgio Vasari, na edição ampliada de Le vite de' più eccellenti pittori, scultori e architettori, 1568,[104] apresenta o seu capítulo sobre Leonardo da Vinci com as seguintes palavras:
No curso natural dos acontecimentos, muitos homens e mulheres nascem com talentos notáveis, mas, ocasionalmente, de uma maneira que transcende a natureza, uma única pessoa é maravilhosamente dotada pelo céu com a beleza, graça e talento em abundância tal que ele deixa os outros homens para trás, todas as suas ações parecem inspiradas e, na verdade tudo o que faz claramente vem de Deus e não da habilidade humana. Todos reconhecem que isso era verdade em Leonardo da Vinci, um artista de beleza física excepcional, que mostrou infinita graça em tudo que ele fez e que cultivou seu gênio tão brilhante que todos os problemas que estudou, ele resolveu facilmente.
A admiração por Leonardo continuou comandada a partir de pintores, críticos e historiadores, refletida em muitas outras homenagens escritas. Baldassare Castiglione, autor de Il Cortegiano ("O Cortesão"), escreveu em 1528: (...)Outro dos maiores pintores nesse mundo olha para baixo sobre esta arte em que ele é inigualável(...),[105] enquanto o biógrafo conhecido como "Anônimo Gaddiano", escreve em 1540: Seu gênio era tão raro e universal, que pode-se dizer que a natureza fez um milagre em seu nome(...).[106]
O século XIX trouxe uma admiração especial pelo gênio de Leonardo, fazendo com que Henry Fuseli escrever-se em 1801: Tal foi o alvorecer da arte moderna, quando Leonardo da Vinci quebrou adiante com um esplendor que afastasse a excelência anterior: formada por todos os elementos que constituem a essência do gênio(...)[107] Isto é ecoado por A. E. Rio, que escreveu em 1861: Ele elevou-se acima de todos os outros artistas com a força e a nobreza de seus talentos.[108]
Retrato de Leonardo da Vinci em Le vite, compêndio biográfico escrito por Giorgio Vasari.
Por volta do século XIX, os cadernos de Leonardo já eram conhecidos, bem como suas pinturas. Hippolyte Taine escreveu em 1866: Não pode haver no mundo um exemplo de outro gênio tão universal, tão incapaz de cumprimento, tão cheio de desejo para o infinito, tão naturalmente refinado, tanto à frente do seu século, e os séculos seguintes.[109]
O famoso historiador de arte Bernard Berenson escreveu em 1896: Leonardo é o artista, um dos quais pode-se dizer perfeito literalmente: nada do que tocou se transformou, se não em uma coisa de beleza eterna. Quer seja a seção transversal de um crânio, a estrutura de uma erva daninha, ou um estudo de músculos, ele, com seu sentimento de linha e de luz e sombra, sempre transformou isso em vida, comunicando valores.[110]
O interesse pelo gênio de Leonardo continuou inabalável; especialistas estudam e traduzem seus escritos, analisam suas pinturas com técnicas científicas, discutem sobre atribuições e buscam por trabalhos que nunca foram encontrados.[111] Liana Bortolon, escrevendo em 1967, disse: Por causa da multiplicidade de interesses que lhe incentivou a buscar cada campo do conhecimento(...) Leonardo pode ser considerado, muito justamente, ter sido um gênio universal por excelência, e com todas as implicações inerentes a esse inquietante termo. O homem é como um incômodo hoje, enfrentado como o gênio, como era no século XVI, cinco séculos se passaram, mas continuamos a ver Leonardo com temor.[20]

leonardo da vinci-vida pessoal

Ao longo da vida de Leonardo, seu extraordinário poder de inventividade, sua "espetacular beleza física", "graça infinita", "grande força e generosidade", "espírito régio e tremendo alcance mental", como foram descritos por Vasari,[22] atraíram a curiosidade daqueles que o cercavam. Diversos autores especularam sobre os vários aspectos da personalidade de Leonardo; um deles, a sua adoção de éticas e práticas pessoais, que podem ser ocasionadas de sua crescente admiração pela natureza e suas criaturas, como pode ser exemplificado por seu vegetarianismo e o hábito, descrito também por Vasari, de comprar pássaros engaiolados e libertá-los.[22][49][nb 21]
Leonardo teve muitos amigos que se tornaram profissionais renomados em seus campos, ou que são célebres até hoje por sua importância histórica. Entre eles está o matemático Luca Pacioli, com quem ele colaborou num livro na década de 1490, assim como Franchinus Gaffurius e Isabella d'Este, a grande dama do Renascimento.[50] Com a exceção desta última, Leonardo parece não ter se relacionado intimamente com mulheres. Isabella foi retratada por ele durante uma viagem que levou-os a Mântua; o retrato teria sido usado como rascunho para uma pintura, que não existe mais.[20]
Além de suas amizades, Leonardo mantinha sua vida privada em segredo. Sua sexualidade foi alvo frequente de estudos, análises e especulações. Esta tendência já se iniciou no meio do século XV, e tomou novo ímpeto nos séculos XIX e XX, especialmente a partir de Sigmund Freud.[51]

leonardo da vinci-biografia

Leonardo di ser Piero da Vinci (Loudspeaker.svg? pron.; Vinci, 15 de abril de 1452Amboise, 2 de maio de 1519) foi um polímata italiano, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.[1][2][3] É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística.[1] Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção.[4] É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos, e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[5] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante.[4]
Nascido como filho ilegítimo de um notário, Piero da Vinci, e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, na região da Florença, foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio. Passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico Sforza (Ludovico il Moro), em Milão; trabalhou posteriormente em Roma, Bolonha e Veneza, e passou seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada pelo rei Francisco I.
Leonardo era, em seu tempo, como até hoje, conhecido principalmente como pintor.[5] Duas de suas obras, a Mona Lisa e A Última Ceia, estão entre as pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas à Criação de Adão, de Michelangelo.[4] O desenho do Homem Vitruviano, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural,[6] é foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes - e frequentemente desastrosas - com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica.[nb 3] Ainda assim, estas poucas obras, juntamente com seus cadernos de anotações - que contêm desenhos, diagramas científicos, e seus pensamentos sobre a natureza da pintura - formam uma contribuição às futuras gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.[nb 4]
Leonardo é reverenciado por sua engenhosidade tecnológica;[5] concebeu ideias muito à frente de seu tempo, como um helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar, uma calculadora, o casco duplo nas embarcações, e uma teoria rudimentar das placas tectônicas.[8] Um número relativamente pequeno de seus projetos chegou a ser construído durante sua vida (muitos nem mesmo eram factíveis).[nb 5] mas algumas de suas invenções menores, como uma bobina automática, e um aparelho que testa a resistência à tração de um fio, entraram sem crédito algum para o mundo da indústria.[nb 6] Como cientista, foi responsável por grande avanço do conhecimento nos campos da anatomia, da engenharia civil, da óptica e da hidrodinâmica.[9]
Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história, devido a sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Num estudo realizado em 1926 seu QI foi estimado em cerca de 180.[10][11]

principais trabalho de michelangelo

Afrescos do teto da Capela Sistina
- A criação de Adão
- Julgamento Final
- Martírio de São Pedro
- Conversão de São Paulo
- Cúpula da Basílica de São Pedro
- Esculturas: Davi, Leda, Moisés e Pietá
- Retratos da família Médici
- Livro de poesias : Coletânea de Rimas
- A Madona dos degraus (relevo)

assinatura de michelangelo

vida amorosa de michelangelo

Michelangelo nunca se casou e hoje é praticamente um consenso que tenha sido homossexual, a despeito da negação de seus primeiros biógrafos. Tem sido aventado que o artista teve casos amorosos concretos com vários jovens, como Cecchino dei Bracci, para quem desenhou o túmulo, e Giovanni da Pistoia, que conheceu enquanto trabalhava no teto da Capela Sistina, e para quem escreveu alguns sonetos.[46] Mas nenhuma prova concludente se encontrou nessa direção, e é bastante possível que o próprio Michelangelo, refreando seus sentimentos e necessidades, tenha fugido à busca de uma consumação carnal. Vários fatores podem ser considerados para tornar a hipótese plausível. Em sua juventude em Florença ficara profundamente impressionado com a pregação de renúncia ao mundo de Savonarola, e expressou sua admiração por ele ao longo de toda a vida. Em segundo lugar se considere a influência da visão humanista-neoplatônica de sua época sobre o amor, outro elemento relevante em seu universo pessoal, que falava do corpo como o cárcere terreno, e ainda que aceitasse o amor entre homens e até o estimulasse, não aprovava o contato físico, lançando a vivência do sentimento num plano espiritual. Além disso, a opinião pública sobre o homossexualismo no século XVI era bastante negativa; em Florença os homossexuais podiam ser castrados ou condenados à morte. O que transparece fortemente de suas poesias é o perene conflito entre o impulso ao amor terreno e ao amor divino, que, como ele mesmo disse, "o mantinha dividido em duas metades", e segundo Harmon, pelo que se sabe sobre sua vida, não há como excluir nenhum dos opostos no estudo de sua personalidade e de sua forma de amar. Ao mesmo tempo em que reiteradas vezes falou do amor dirigido a pessoas como a força dinâmica que o capacitava à transcendência - "o amor nos urge e desperta, dá penas às nossas asas, e a partir daquele primeiro estágio, com o qual a alma não se satisfaz, ela pode voar e subir ao seu Criador" - em outros momentos declarava seu desejo de intimidade física, querendo "abraçar meu tão desejado, meu tão doce senhor, com meus braços indignos", ou imaginando ser um bicho-da-seda para tecer uma túnica preciosa "envolvendo seu belo peito com prazer".[29][47][48][49] Condivi registrou que "muitas vezes ouvi Michelangelo discursar a respeito do amor, mas jamais o ouvi falar qualquer coisa diferente do amor platônico".[50] Dizem Ryan e Ellis, invocando mais outros autores, que a maioria dos historiadores modernos reconhece a inclinação homoerótica de Michelangelo, mas a questão de se isso o levou a uma vida sexualmente ativa permanece uma incógnita.[51][52]
Cópia de um original de Michelangelo ofertado a Tommaso dei Cavalieri: O rapto de Ganimedes, 1532. Royal Collection, Castelo de Windsor.
Entre os homens quem ocupou o maior lugar em seus pensamentos foi Tommaso dei Cavalieri, um patrício amante das artes. Na época Cavalieri era um jovem de 17 anos de idade, e Varchi, que também o conheceu, disse que ele que tinha um temperamento calmo e despretensioso, uma fina inteligência e educação, e uma beleza incomparável, e por tais qualidades merecia o amor de quantos o conhecessem. Logo após seu primeiro contato Michelangelo enviou-lhe duas breves cartas.[53] Numa delas disse:
"Percebo agora que não posso esquecer vosso nome assim como não posso esquecer a comida com a qual vivo - não! antes eu poderia esquecer a comida com que vivo, que infelizmente alimenta apenas o corpo, mas não vosso nome, que nutre minha alma e meu corpo, enchendo ambos de tamanho deleite que me torno imune à tristeza e ao medo da morte, isso enquanto vossa memória dura em mim. Imaginai se o meu olho estivesse também fazendo sua parte (uma referência à distância física entre eles) o estado em que eu me encontraria!".[53]
Em outra carta, para seu amigo Sebastiano del Piombo, disse:
"Se o vires, imploro-te que me recomendes a ele mil vezes, e quando tu me escreveres diz-me algo a seu respeito para eu ter o que colocar na mente, pois se eu esquecê-lo creio que no mesmo instante cairei morto".[53]
Para ele Michelangelo escreveu cerca de quarenta poemas, presenteou-o com desenhos, e foi o único de quem pintou um retrato, uma obra infelizmente perdida. Entre os desenhos que deu a Tommaso estão um Rapto de Ganimedes, a Queda de Phaeton, a Punição de Tytus, e um Bacanal de crianças, cujos temas são sugestivos. Ainda que Cavalieri tenha retribuído o amor do artista em grande medida e o tenha expressado várias vezes, inclusive em cartas, não parece ter sido apaixonado, e o teria cultivado dentro da esfera da amizade, o que segundo Ryan foi fonte de muita angústia e desapontamento para Michelangelo.[54] Entretanto, em uma das cartas que Tommaso enviou a Michelangelo se encontra uma passagem ambígua que reza: "…che Vostra Signoria torni presto, perché tornando liberarete me di prigione: perché io fuggo le male pratiche, e volendo fugirle non posso praticare altri che con voi".[55] Uma tradução direta é "… que Vossa Senhoria volte logo, porque voltando me libertareis da prisão: porque eu fujo das más práticas, e querendo fugir delas não posso praticar com ninguém mais senão convosco". Frederick Hartt traduziu praticare como fazer amor,[56] mas três dicionários consultados não fazem qualquer associação de praticare com fazer amor, e a traduzem no sentido de fazer amizade, frequentar, visitar com frequência e conhecer,[57][58][59] de modo que a interpretação desta passagem permanece duvidosa. O que é certo é que sua relação se transformou em uma sólida lealdade, sobrevivendo a alguns atritos e à transformação do jovem em um pai de família, perdurando até a morte de Michelangelo.[54] Segue um dos sonetos que lhe dedicou:

michelangelo

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de Março de 1475Roma, 18 de Fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo (português europeu) ou Michelangelo (português brasileiro), foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico por mais de setenta anos entre Florença e Roma, onde viveram seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. Sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e seu estilo sintetizou influências da arte da Antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, as duas tumbas Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro implementando grandes reformas em sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do gênio. Michelangelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. Sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registros numerosos sobre sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Michelangelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

principais obras de sandro botticeli

O Nascimento de Vênus
A Primavera
A Adoração dos Magos
O Castigo dos Rebeldes 
A Tentação de Cristo 
Retrato de Dante Alighieri
Nastagio Degli Onesti
A Coroação da Virgem
O Inferno de Dante

botticeli maturidade

Em 1481 esteve em Roma, para participar dos trabalhos na Capela Sistina, onde pintou os frescos As Provações de Moisés, O Castigo dos Rebeldes e A Tentação de Cristo. Em 1505, fez parte do Comitê Florentino, organizado para decidir onde seria colocado o Davi de Michelangelo. Na temática religiosa destacam-se também São Sebastião (1473) e um afresco sobre Santo Agostinho. Na década de 1490, quando os Médici foram expulsos de Florença, Botticelli passou por uma crise religiosa e tornou-se discípulo do monge beneditino Girolamo Savonarola, que pregava a austeridade e a reforma, mas Botticelli jamais deixou Florença. Nessa nova fase destacam-se: A Natividade Mística (década de 1490), e A Crucificação Mística (c. 1496). Todos expressam intensa devoção religiosa e representam certo retrocesso no desenvolvimento de seu estilo.

botticeli juventude

Nascido em Florença, na popular rione (bairro) de Ognissanti, aprendeu inicialmente ourivesaria com seu irmão e depois foi aprendiz de Fra Filippo Lippi, e com ele aprendeu a arte de Masaccio. Também estudou com Andrea del Verrocchio, entre 1467 e 1470, na mesma época em que com ele estudava Leonardo da Vinci. Em 1470, aos vinte e cinco anos, abriu seu próprio ateliê. Nesse ano, foi encarregado de pintar o quadro A Coragem, que seria colocado no Tribunal do Palácio do Mercado.

trabalho sobre sandro botticeli biografia

Alessandro di Mariano di Vanni Filipepi, dito Sandro Botticelli (Florença, 1º de março de 144517 de maio de 1510), foi um célebre pintor italiano da Escola Florentina do Renascimento. Igualmente receptivo às aquisições do introduzidas por Masaccio na pintura do Quatrocento e às tendências do Gótico tardio, seguiu os preceitos da perspectiva central e estudou as esculturas da Antiguidade, evoluindo posteriormente para a acentuação das formas decorativas e da atenção dispensada à harmonia linear do traçado e ao vigor e pureza do colorido. Suas obras tardias revelariam ainda um expressionismo trágico, de agitação visionária, fruto certamente da pregação de Savonarola.
Protegido dos Médici, para os quais executou preciosos registros da pintura de cunho mitológico, foi bem relacionado no círculo florentino, trabalhando também para o Vaticano, produzindo afrescos para a Capela Sistina. Foi ainda destacado retratista, e seu talento excepcional de transpor para a linguagem formal as concepções de seus clientes tornou-o um dos pintores mais disputados de seu tempo. Sua reputação, alvo de um curto reavivar de interesse no século XVI, logo esvaiu-se, e somente com o reaparecimento de uma crescente curiosidade pelo Renascimento, registrada no século XIX, e, em particular, pela interpretação filosófica de suas obras, é que sua arte volta a adquirir o êxito e a fama que mantém até hoje.